Tudo começou aos onze ou doze anos, não sei bem ao certo, só sei que desde então essa vontade tornou-se incontrolável...mas do que estamos falando mesmo? De calcinhas, cintas, biquines, vestidos, shortinhos, meias 7/8 e tudo o que existe de menor e mais enfiado né!
Estava na fase da curiosidade, da novidade e procurando "experimentar" tudo aquilo que desse prazer. Tocar punheta até gozar era o máximo, isso entre dez e doze anos, mas mesmo que inconscientemente eu já adorava calcinhas. Quando olhava pelo buraco da fechadura a minha irmã trocando de roupa ou preparando-se para tomar banho eu reparava a harmonia do corpo dela. Magrinha com aquela bundinha arrebitada, bucetinha lisinha, peitinhos durinhos e sem barriga, mas o que me marcava muito era o tamanho das suas calcinhas que eram pequenas, minúsculas e uma mais sensual que a outra. Após várias punhetas durante um único dia e por vários dias seguintes em homenagem também a minha irmã, começei a querer algo a mais, algo diferente, daí surgiu a calcinha.
Felizmente começei então a pegar as calcinhas que minha irmã usava, as que ficavam no cesto de roupas e resolvi experimentar. Passava horas no banheiro colocando as calcinhas e soutiens dela. Calcinhas fio dental que ficavam enterradinhas na minha bundinha e eu achava o máximo, mas claro, sempre batia aquele sentimento de culpa, pois eu adorava garotas e tal. Como tudo o que é bom dura pouco, começou a ficar monótona a rotina: Ir ao banheiro, pegar calcinhas e soutiens, ficar experimentando e olhando no espelho, ficando assim com tesão por mim mesmo e tocar uma bela punheta até gozar. Daí felizmente outro fato ocorreu...
Num belo dia, fui a casa de um amigo de colégio para jogar video game como já era de costume, só que dessa vez eu resolvi ir com uma calcinha branquinha da minha irmã, calcinha fio dental, que ficou enterradinha na minha bundinha apenas com o triangulozinho atrás, me dando um puta tesão quando eu andava e com isso cheguei lá de pau duro, ficando até difícil de esconder.
Como os pais desse amigo trabalhavam o dia inteiro, passavamos a tarde toda jogando video game, mas nesse dia, parece que as coisas acontecem porque tem que acontecer, justamente nesse dia ele(meu amigo) abriu a porta só de cueca e com uma playboy que havia ganho do pai na mão mostrando como se fosse um troféu, já que para a nossa idade na época era sim um troféu. Não pude deixar de notar o volume por baixo da cueca dele. Entrei e fomos direito para o quarto dele para ver a revista. Ele ficava olhando e tocando punheta por baixo da cueca mesmo e eu para não ficar atrás, fazia o mesmo por baixo da bermuda, mas com aquela calcinha minúscula enfiadinha no meu cuzinho dava um tesão dobrado. Num determinado momento, ele se deu conta de que eu ainda continuava de bermuda e pediu para que eu ficasse só de cueca também. Eu disse que não dava pois estava sem cueca e ele então disse que isso não era problema, pois como somos homens, não haveria problema algum e já foi logo tirando a cueca, ficando com aquela varinha durinha apontada para o teto. Fiquei sem saber o que fazer, pois se ele visse que eu estava de calcinha eu ficaria mal pacas, então continuei recusando em tirar a bermuda, com isso, ele deu um puxão na minha bermuda que acabou descendo um pouco, aparecendo o fiozinho lateral do fio-dental branco. Ele ficou me zoando falando que eu estava de calcinha e tal e eu tentando negar e ficamos assim por alguns minutos, eu tentando negar o inegável e ele falando que eu estava sim de calcinha e tal, como eu vi que não tinha jeito resolvi tirar a bermuda e mostrar mesmo o fio dental branquinho enterradinho no meu reguinho, e quando eu ia tirar o fio dental ele pediu para que eu ficasse assim, pois nunca tinha visto alguém de calcinha ao vivo e também disse que a minha bunda parecia de mulher e tal.
Ficamos tocando punheta um tempo, só que agora eu estando ajoelhado no chão e apoiado com o tórax na cama e o rabo para o alto vendo a revista e tocando punheta e ele sentado na cadeira admirando a minha bunda morena com aquele fio dental branco enterradinho e também se acabando na punheta.
Determinado momento, ele já com o tesão a mil chegou pertinho e encostando a vara na minha bunda, pediu para ficar assim colado pois estava com muito tesão. Eu que também estava com muito tesão permiti e acabei me entregando pois abri mais as pernas, joguei bunda para trás para ficar bem colado. Ele que era bobo nem nada, pediu para meter e eu já entregue permiti. Ele só afastou a calcinha para o lado e foi logo tentando enfiar, mas como dou muito e não permiti e além disse a cabeça não entrava de forma alguma. Meu amigo pediu para eu aguardar e veio com uma bisnaga, que depois fui saber que era vaselina e ficou passando no meu cuzinho em movimentos circulares e eu tive que me segurar para não gozar. Ele ficou passando e enfiando o dedinho bem devagar até eu me acostumar, depois enfiou logo outro que entrou fácil. Depois dessa "tortura", ele pediu para eu aguardar, voltando alguns minutos depois com um corselet branco, com cinta-liga, meias 7/8 e uma sandália de salto alto da irmã dele e pediu para eu vestir. Não falei nada, apenas vesti na hora e achei o máximo ficar igual uma putinha. Fiz o que pude para me equilibrar no salto, mas nem quis muito ficar em pé, tratei logo de ir para a cama e ficar de quatro. Agora sim ele veio e tentou mais uma vez meter a vara no meu cuzinho que a essa altura já estava piscando pela vara dele. Como ele tentava meter a cabeça e doia demais, pedi para ele deitar e fui por cima, só que acabei passando a vara no rosto dele, que imediatamente segurou e puxou o meu quadril em direção ao seu rosto, ficando assim com a minha vara duríssima bem próximo a boca. Ele pegou e segurou a minha vara com uma mão e ficou batendo punheta, depois tomou coragem e deu uma linguada na minha vara, fui a lua pois me deu mais tesão ainda. Ele vendo que era bom, começou a mamar, meio desajeitado mas aquilo me deu muito tesão e quase eu gozei em sua boca. Como eu estava com muita vontade de dar, pedi para ele parar o boquete, tirei a calcinha ficando assim de meias 7/8, corselet e liga ainda, cheguei mais para trás e segurei a vara dele, direcionando-a bem na entradinha do meu cuzinho, arregacei bem a cabeça do pau dele e fui descendo bem devagar e o engraçado é que não doeu tanto quanto dizem, mas acho que isso aconteceu porque eu já treinava com o escovão do banheiro(essa é uma outra história...), mas o fato é que eu fui descendo e sentindo aquilo quente dentro de mim e desci o máximo que pude e fiquei parado até me acostumar. Após isso, subi lentamente, sentindo aquela vara toda dentro e desci de uma vez só, ficando com aquela vara toda enterrada no meu cuzinho. Agora sim começei a cavalgar o meu macho, igual uma fêmea putinha, fiquei assim cavalgando e ele tentando dar umas estocadas. Resolvi dar mais tesão a ele, pois ele ainda não havia gozado, nem eu, mas como eu já havia me acostumado com a vara, fiquei de quatro e pedi para ele meter fundo, daí ele meteu a cabeça e foi empurrando a vara toda e deu uma estocada bem funda. Eu já começava a gemer igual uma mulher, uma putinha, ele não bombou mais do que dois minutos e gozou dentro. Gozou muito me deixando com muita porra no cuzinho. O safado gozou e ficou parado com a vara dentro e eu com o tesão que estava, pedi para ele continuar, pois eu ainda não tinha gozado. Fique tocando uma punheta com ele dentro e sentindo todo aquele leitinho no cuzinho, não demorou muito e eu gozei muito na cama. O melhor de tudo foi quando eu estava gozando, que deu para sentir nitidamente o meu cuzinho piscando e com a sensação de ter algo dentro de si, me deu mais tesão ainda. Após eu gozar, pedi para ele tirar logo a vara, fui ao banheiro tirar toda a roupa da irmã dele e sentar no vaso para descer aquela porra que estava dentro. Depois tomei um banho rápido, coloquei a calcinha da minha irmã e fui para casa aliviado, porém com um sentimento de culpa danado.
sexta-feira, 1 de fevereiro de 2008
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